Hoje li no editorial do jornal O Estado de S. Paulo o texto “Tolices curriculares”. Resolvi não colocar aqui o link para esse texto, pois é uma tolice. É uma crítica “eleitoral” à Resolução 2/12, no CNE.
Reproduz alguns trechos da resolução que diz ser “tautológicos ou ininteligíveis”. Talvez sejam realmente tautológicos ou ininteligíveis para quem não entende nada de educação. Mas, não creio que um jornal como o Estadão publicaria o texto sobre educação de um editorialista que não entende nada de educação. Com certeza pediriam para o autor, pelo menos, se informar sobre o conteúdo.
Por isso, tendo a acreditar que o veículo já está em campanha contra o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad. É uma pena que não deixam claro de imediato sua posição. Pessoas leem esse texto sem saber que trata-se, na verdade de um texto político-partidário. Realmente é uma pena que um jornal tido como um dos mais respeitados do país tenha tido essa atitude. Mais pena ainda é saber que tantos outros têm a mesma atitude. Constantemente.
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