Se eu não soubesse em que banda toca o Estadão, poderia pensar que o editorial “O currículo da educação básica”, publicado ontem (14/12) pelo jornal, é mais uma tentativa de prejudicar o pré-candidato do PT à prefeitura da cidade de São Paulo, Fernando Haddad. Como eu sei de que lado está o diário tucano, tenho certeza de que essa foi a intenção.
Sempre se cobrou que o Brasil desse a devida atenção para a Educação, que houvesse ações constantes e que mudassem a estrutura do sistema educacional do país. Agora, quando o Ministro da Educação realiza qualquer ato, o jornal classifica a ação como sendo estratégia de marketing eleitoral, acusando-o de antecipar a campanha.
Assim como criticaram o Programa Bolsa-Família, que fez a economia do país girar e obrigou aqueles que pagavam salário de fome aos trabalhadores a aumentar a remuneração pelos serviços prestados, sob pena de os trabalhadores preferirem ficar sem trabalhar a ganhar a “merreca” que queriam lhes pagar, agora a pseudo-elite cultural e seus representantes nos meios de comunicação tentam de toda forma prejudicar a imagem do Haddad e da verdadeira revolução que, desde o governo Lula, vem se fazendo nesta área.
Há muito o que ser mudado ainda, mas não é em oito ou dez anos que se consegue mudar um sistema que era mantido desde antes da invasão portuguesa às terras tupiniquins.
Costumo postar neste blog os links para as matérias que cito. Desta vez não farei isso. Recuso-me a divulgar aquele material de campanha contra o Ministro Fernando Haddad e pró-elite.
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