terça-feira, 19 de março de 2013

A juventude e sua “rebeldia”


Há pouco postei aqui neste blog um texto falando sobre a necessidade de incentivar as crianças a levantar os mais diversos tipos de questionamentos sobre a maior quantidade de coisas possíveis, uma vez que isso pode contribuir muito para seu desenvolvimento cognitivo. Mas, algumas pessoas podem considerar que, criar uma criança “questionadora” pode ser perigoso. Preferem criar “amebas”. Depois reclamam que não existe ascensão social, que a “educação” que se recebe na escola não contribui em nada para os jovens.

Pois bem, acabo de ler um texto, publicado na “Tribuna do Planalto”, no qual o sociólogo Luís Antônio Groppo fala sobre a importância de a escola ensinar a “boa rebeldia” aos jovens.

É mais ou menos da mesma forma que funciona com as crianças. Queremos crianças e jovens “bem comportados”, que não questionem as autoridades e as situações/realidades que lhes são postas por estas autoridades (adultos). Depois, reclamamos de sua “passividade”, de sua “falta de iniciativa”, de sua “delinquência”...

Novamente pergunto: Por que a humanidade funciona tão mal?

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